sábado, 30 de setembro de 2006

segunda-feira, 25 de setembro de 2006

Voto consciente

Pode?

sábado, 23 de setembro de 2006

Sábado? Que sábado?


Fundo do poço!!! Não existe expressão melhor para quem fica em casa sábado à noite!!! É claro que existem aqueles que optam por isso, tipo o Bruno que é mestre em desligar o celular ou deixar no silencioso, ignorando as amigas que ligam, enlouquecidas, querendo fazer alguma coisa.

As mais animadas são Helen e Rogéria, que sempre acham algo pra fazer e topam um programa, mesmo que você ligue lá para as 23h30, implorando para sair. Nina já é mais difícil, mas não tem tanta frescura, já que ficar em casa no fim de semana não é algo que agrade tanto. Júlia não conta, porque ela NUNCA fica em casa.

Mas algo tem acontecido com os FENÔMENOS. Pelo menos nos últimos meses! O ritmo tem diminuído, os estudos vieram e a rotina de trabalho aumentou, o que acabou fazendo com que as saídas e é claro os "bafões" tenham sido reduzidos. Mas não pensem que por isso, deixaram de existir, porque onde há um Fenômeno, algo hilário (ou trágico) acontece.

Sábado à noite e a maioria de nós em casa? Estranho? Não! Cansaço mesmo!!! Uma teve que trabalhar na Gincana da academia, os outros encararam horas e horas de "biblio".

Só que ninguém merece ter que assistir Zorra Total. Melhor encarar Séries Premiadas do SBT com a primeira temporada de Plantão Médico, ou então, dormir mesmo! TV a cabo também não faz muita diferença. Só resolve a insônia com o Campeonato de Golfe que a ESPN adora transmitir (pra que serve isso?). É bater e valer!!!!
Ah! A sorte é que temos a Júlia. Certeza que a "Helô" não está em casa. Guerreira!

terça-feira, 19 de setembro de 2006

Cadê minha mãe?

Tem coisa mais louca (pra não dizer engraçada) do que mau-humor de mãe? Quando as mães dos Fenômenos acordam com a pá virada... Sai de baixo! É chumbo grosso na certa! É nessas horas que a gente pára e pergunta: “Meu Deus! Cadê minha mãe?”

Na maioria das vezes o enjôo é desencadeado perto do pagamento (professoras), no fim do mês e é claro quando os maridos bebuns chegam em casa “dando o que podem”*.

Para saber se acordaram “daquele jeito”, basta detectar alguns sintomas:
1- Acorda a gente o mais cedo possível. Entra no quarto 500x até você se render e levantar.
2- Dá início a uma faxina que na verdade, nem ela sabe pra quê.E como se não bastasse passar de um lado pro outro com um monte de produtos de limpeza, ainda fica resmungando que não agüenta mais ninguém fazer nada em casa.
3- Se você inventar de ficar ao telefone e ainda combinar de sair, pronto! Começa a reclamar que é só fulano te chamar você vai, mas quando ela te chama para ir ao "Extra", é só reclamação.

Levantou e viu que a casa está num clima estranho? Se prepare para os gritos, resmungos e é claro, para uma tragédia grega. O pior, é que os Tesouros nem ligam e os queridos Papais, com medo de receberem a conta, passam o dia caladinhos, fazendo aquelas atividades domésticas que enrolaram a meses, rezando para o dia passar logo.

Enfim, se você der o azar de ficar sozinho (nessas horas os Tesouros sempre fogem) em casa com sua mãe em um dia como esse, cuidado! Nunca faça piadas, comentários, ou discuta com ela. Isso pode desencadear uma fúria que só Deus pra controlar. E mais, nunca caia na besteira de defender o ser do sexo masculino que vive com ela. Só sobra pra você. Ele que arrumou confusão, ele que se vire!

É claro que a gente fica tentando saber por onde anda aquela mãe boazinha, compreensiva, que nos apóia e que no momento mais parece um Darth Vader!!! Mas é compreensível, afinal agüentar os Fenômenos e suas confusões, ter uns maridos que são uns verdadeiros “lords” e ainda receber aquele contracheque no fim do mês, ninguém merece!!!!

*A expressão “dando o que podem” é usada para indicar que o indivíduo se esforça para agradar, já que sabe que pisou na bola.

sexta-feira, 15 de setembro de 2006

Que "carorão"!


Pelo post anterior dava para perceber que a semana foi cansativa para nós né? Bem, já estava desistindo de escrever alguma coisa, afinal quem tem inspiração com uma semana de estudos, muito trabalho, pouco namoro (ou nenhum!) e ainda um calor de rachar o crânio?
Eis que uma querida (e sábia) amiga me manda um email com o seguinte título: "Que tal pular na piscina?". Achei que era um convite, mas não imaginava que seria tão tentador!!!
GEORGE CLOONEY?! Na piscina? Tive que responder né? "Amiga, que horas você passa pra me buscar?"
Eita que a inspiração veio com tudo! Ainda bem que hoje é sexta-feira.
Como diz a Bárbara: "Nossa, tô com um 'carorão' nos pés!!

quinta-feira, 14 de setembro de 2006

Tão cansada!!!


De TUDO!!!! Ô semana que não termina nunca!!!

segunda-feira, 11 de setembro de 2006

Dando uma vasculhada no blog Pensar Enlouquece...

Muito bom!!!!



Charlie Brown, a garotinha ruiva e o tal do amor


De todas as criações de Charles M. Schulz, nenhuma me foi tão marcante quanto a garotinha ruiva, símbolo-mor de todos os amores idílicos e nunca concretizados.
Pobre Charlie Brown. Todos nós sentimos compaixão por ele, porque ele simboliza todas as nossas frustrações, inseguranças e fracassos na vida. O que dizer de alguém que não recebeu um cartão sequer no Dia dos Namorados, jamais conseguiu fazer voar uma pipa porque todas enganchavam em alguma árvore, nunca ganhou um jogo de beisebol (e nem chutar as bolas seguradas pela Lucy) e, principalmente, jamais teve coragem para falar com a garotinha ruiva e confessar o seu amor?
Questiona Charlie em uma das tiras dos Peanuts: "mas o amor não existe para fazer a gente feliz?" Nem sempre, Minduim, nem sempre. Que o digam as angústias caladas, os sentimentos represados, as inseguranças que atormentam uma pessoa enredada pelo vórtice da paixão. Tal como na Quadrilha de Drummond, os personagens de Schulz sofrem com amores não-correspondidos. Sally ama Linus que ama sua professora; Lucy ama Schroeder que ama Beethoven; Patty Pimentinha ama Charlie Brown que ama a garotinha ruiva. E, assim como Linus aguarda em vão pela chegada da Grande Abóbora (nos mesmos moldes da espera de Estragon e Wladimir por Godot), a turma do Snoopy ama infrutiferamente. Nós, que somos leitores e espectadores voyeurs da obra de Schulz, rimos com suas histórias. E no entanto esse sorriso é banhado por melancolia, porque todos nós já tivemos um momento Charlie Brown em algum instante de nossas vidas.
Quem acompanhou as histórias de Snoopy e sua turma através dos desenhos exibidos todo domingo à noite no SBT pode me questionar: ué, mas Charlie não chegou a beijar a garotinha ruiva uma vez? Sim: foi no especial para a TV "It's Your First Kiss, Charlie Brown", produzido em 1977. Contudo, vale a pena ressaltar que ela jamais foi mostrada em uma tira sequer (a não ser por meio de menções feitas por outros personagens), e que sua aparição no desenho animado foi realizada à revelia de Schulz. A propósito, os produtores do programa deram até mesmo um nome para a garotinha ruiva: Heather.
Para os puristas (incluo-me entre eles), essa aparição é apócrifa e completamente oposta ao espírito original da personagem. Afinal de contas, como nomear ou dar face ao Mistério? Porque a garotinha ruiva nada mais é do que a metáfora daquele amor idílico que perseguimos na juventude: aquele amor que jamais terá rugas ou saldo negativo no banco, que nunca pendurará calcinhas no chuveiro ou esquecerá de levantar a tampa do vaso sanitário, e que permanecerá para sempre imaculado e perfeito em nossos sonhos platônicos.
Alexandre Inagaki
Pensar Enlouquece

terça-feira, 5 de setembro de 2006

Domingo na casa de Paulão




Domingo os Fenômenos se reuniram para um almoço na casa da Nina. A seguir... as fotos!!!!

Acho que chega né? Quem quiser mais , vai ter que entrar no fotolog!!!!!

sexta-feira, 1 de setembro de 2006

Chocolate Sensual

O post de hoje do Blog Joselitando está muito bom! Lembrou os filmes de sessão da tarde que a gente já viu um zilhão de vezes e nunca enjoa.
Pra mim, um dos melhores é Um Príncipe em NY.
Fala sério! Aquele clipe do Spray Soul Glo e a banda Chocolate Sensual são de matar!!!