quinta-feira, 26 de outubro de 2006

Anúncio de Jornal



Assim como o Afrodite, tambem colocamos nosso anúncio...

Precisa-se:

de ânimo para estudar, tempo para curtir, alguém para se apaixonar ( e ser recíproco), aula de forró, mudar de lugar, um professor de violão, um bom jantar, uma noite inteira de sono, uma semana no mar, uma incondicional, dinheiro para gastar, paciência para entender e um padre para nos benzer.

segunda-feira, 23 de outubro de 2006

Aprender a perdoar



Nas últimas semanas temos ouvido falar bastante em perdão. Seja na homilia das missas, nos emails de power point, que temos preguiça só de pensar nas músicas que os acompanham, e até em conversas com familiares naqueles almoços onde todo mundo tira sarro com a sua cara porque até seu primo mais novo já casou, e você provavelmente, ficará para titia (quem tem família grande, sabe do que estamos falando), saber perdoar se tornou discussão presente no nosso meio.

Por que será?

Diante de tudo isso, não tivemos como deixar de postar sobre o assunto. Será que somos apenas nós, ou é comum essa dificuldade em perdoar alguém que realmente te machucou? Na teoria, todos sabemos que guardar rancor, mágoa, ou sei lá o que, por pessoas que por algum motivo , e não adianta aqui entrar nesse mérito, conseguiram tirar de você seus piores pensamentos, faz mais mal para quem sente do que para aquele que o atingiu, mas na prática... A coisa complica.

Como ensinamentos cristãos, recebemos orientações do tipo...rezem pela pessoa, tentem entender o momento que ela está passando, entreguem nas mãos de Deus e coisas assim, e até nos esforçamos para isso, mas sempre vem aquele sentimento ruim quando ouvimos falar o nome do dito cujo. Se esbarramos com o (a) infeliz na rua? Sai de baixo! Volta tudo a tona e aquele pensamento de que todos merecem uma segunda chance, já era!

Isso vale para todas as situações da vida, seja na família, no trabalho, entre amigos e é claro em relacionamento amorosos. Não é exclusividade de namoros, acontecer de alguém te sacanear, te humilhar, te fazer sentir mal e você por um momento acrescentar mais um nome na lista dos que precisa aprender a desculpar.

Alguns de nós, Fenômenos, tem mais facilidade em perdoar, do que outros. Mas isso não faz com que seja mais fácil. O caminho que temos que perseguir para aprender a superar ou entender o outro, ainda está longe. Mas pense... em se tratando de relacionamento, você se dedica, cuida, respeita, se apaixona, faz e acontece e essa pessoa simplesmente te usa, te sacaneia, te explora, te vira as costas sem pensar duas vezes e você simplesmente tem que acordar no outro dia e dizer: “Tudo bem! Não era para ser!” ou então “ Ele (a) teve seus motivos”. “Continuamos sendo bons amigos!”.

Fala sério! Pode ser que depois de muita ajuda de Deus, muito trabalho interior, ou simplesmente a superação, um dia a gente aprenda a lidar com as falhas humanas numa boa, mas por enquanto, dependendo da situação, se esbarrar com o infeliz na rua, a vontade é de passar por cima.

Que o Padre Rambo não nos ouça!!!

sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Continuem com fome, continuem bobos



Cópia descarada de um post do Alfarrábio. É grande, mas vale muito a pena!!!!




Você tem que encontrar o que você ama

Discurso de Steve Jobs, o criador da Apple, para os formandos de Stanford.

Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.
A primeira história é sobre ligar os pontos


Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais dezoito meses antes de realmente abandonar a escola. E por que eu a abandonei?Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse adotado por pessoas com curso superior. Tudo estava armado para que eu fosse adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo uma menina. Então meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite com uma pergunta: "Apareceu um garoto. Vocês o querem?" Eles disseram: "É claro." Minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio. Ela se recusou a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade.E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de 6 meses, eu não podia ver valor naquilo. Eu não tinha idéia do que queria fazer na minha vida e menos idéia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria OK. Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes.Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo. Muito do que descobri naquele época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço.Vou dar um exemplo: o Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em todo o campus, cada poster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir as aulas de caligrafia. Aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito, histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida. Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse. Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para a frente quando eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.De novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa - sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.
Minha segunda história é sobre amor e perda
Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação - o Macintosh - e eu tinha 30 anos. E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses. Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale [do Silício]. Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo.Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa. Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple. E Lorene e eu temos uma família maravilhosa.Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple. Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama. Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz. Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.
Minha terceira história é sobre morte
Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: "Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último". Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: "Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?" E se a resposta é "não" por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração. Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas. Os médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de 3 a 6 semanas. Meu médico me aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas - que é o código dos médicos para "preparar para morrer". Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa dizer seu adeus. Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar. Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia. Eu operei e estou bem. Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá. Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de um outro alguém. Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas. Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior. E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário. Quando eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid. Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes do Google aparecer. Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições de The Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês. Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo, estavam as palavras: "Continue com fome, continue bobo". Foi a mensagem de despedida deles. Continue com fome. Continue bobo. E eu sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês. Continuem com fome. Continuem bobos.Obrigado.
[Fonte:
Você SA]

quarta-feira, 18 de outubro de 2006

Só para matar a saudade!!!

Virou mania receber e enviar vídeos por email. Perdi as contas de quantos já assisti só nessa semana! Alguns eram muito bons, outros nem tanto, mas dois eu tive que guardar com carinho. Aí, resolvi compartilhar.

Se tiver um tempo,assista. Depois diga se concorda ou não comigo!


S.U.A.T








O Gordo

segunda-feira, 9 de outubro de 2006

Top 10 - Os melhores posts


Fizemos uma votação para eleger os 10 melhores posts que já lemos. Aqueles que indicamos para os amigos e até enviamos por email. Não é coincidência o fato de que a maioria, senão todos, são textos publicados em nossos blogs favoritos.

10 Por que hoje é sábado Blog Milton Ribeiro
Todo sábado ele publica uma foto de alguma “beldade” do cinema com uma frase bastante “inspiradora”. Tudo isso porque é sábado, o melhor do fim de semana.

9 Macho ou Macho man?Blog Joselitando
Nossos amigos Joselitos resolvem pôr a prova alguns “machos” que existem por aí com um questionário hilário sobre masculinidade. O melhor de tudo são as conclusões. Elton John e Lulu da Pomerânia são de matar de rir!

8Defenestrar demônios Blog Nem tão transitiva e direta assim
“A gente vê as pessoas por aí e nem imagina quantos demônios carregam consigo. Quanta angústia cabe num ser humano? Por que sempre respondemos que está tudo bem?” Texto bastante realista sobre como levamos a nossa vida, e que acaba nos fazendo parar pra pensar em muita coisa.

7- Casamento: ame-o ou deixe-oBlog Joselitando
Novamente nossos amigos Joselitos aparecem, mas dessa vez para “refletir” sobre o sonho que toda mulher tem de se casar.

6- Dilacerado Blog Nem tão transitiva e direta assim
O autor fala sobre solidão, escolhas, amor... … “É só pelo amor que ainda estou aqui. Um dia ele vem pra mim. Não como uma luva, mas como um casaco difícil de fazer caber. Um amor assim, com todas as letras. Sem nexo nenhum. Um amor honesto e só. Verdadeiro e só. É por este amor que eu ainda tolero os golpes e coagulo minhas feridas.”

5O Monólogo AmorosoBlog Milton Ribeiro
Texto dividido em vários posts, conta a historia de uma mulher que descobre estar morrendo e resolve gravar a trajetória de sua vida amorosa para sua filha.

4- Circunspeto Blog Nem tão transitiva e direta assim.
Poema bem louco e muito legal. “Te quero sem que ninguém veja, e mesmo que alguém visse, duvido que conseguisse traduzir a esquisitice...”

3- As preliminaresBlog Joselitando
Sim pessoas! Eles de novo! Dessa vez em um texto que parece entender a alma feminina. A importância de uma preliminar bem feita. Um texto que deveria ser lido pelo menos pela maioria dos homens!

2 – Da série – Amo muito tudo issoBlog Afrodite
Lembra da propaganda do Mc Donald’s? No post, a autora faz uma relação de tudo o que ama. “Aniversário de filha em dia de cosme e damião, café forte, perfume, beijo(s), fazer novos amigos, reunir os antigos, bolo de chocolate, caminhar na praia, receber flores, enviar, cheddar mcmelt, rir, ler um livro estimulante, aprender, menos tv, mais música, conversar, tergiversar, testar novas receitas, ter fome, bom-bom ouro branco...”

E o post vencedor em nossa classificação, aquele que é referência em todos os sentidos:

1 Os repolhinhosBlog Joselitando
Acreditem, eles estão de volta no nosso ranking e dessa vez com o post vencedor. A velha história do “repolho” na horta de alguém levou a medalha de ouro por unanimidade. Além de nos identificarmos com o tema (quem aqui nunca foi, ou é, repolho de alguém?), o texto está muito bom, a foto é fofa e o termo...é bom demais!




domingo, 8 de outubro de 2006

Cada macaco no seu galho




Sábado foi movimentado na vida dos Fenômenos. Helen e Rogéria foram para uma festa com suas respectivas tranqueiras, Nina e Bruno partiram para o Gate’s para ouvir No Code. O amigo mais velho da galera, Márcio Vovô, foi também. Nada como um programa alternativo para começar uma nova fase na vida.

Mesmo com o segundo dilúvio enviado por Deus, os Fenômenos calçaram suas Galochas, embarcaram na Arca de Noé e encararam a vida de frente. Bruno e Nina haviam marcado de encontrar seus companheiros de aventura (excursão para o show do Pearl Jam em dezembro do ano passado) na porta, mas como o mundo estava caindo em água, já foram logo entrando. O movimento não estava dos melhores, mas Gate’s é sempre um lugar cheio de histórias para contar...
Nina com seu olho de "thundera", logo reconheceu seus colegas e o grupo se formou. Conversaram bastante, relembraram às 34 horas dentro de um microônibus, cantaram, e é claro, infernizaram a vida de 5 patricinhas que caíram de pára-quedas por lá. Incrível como às vezes nos metemos em roubadas. Quem nunca entrou em um lugar e se sentiu um peixe fora d’água? Nossas “amigas” com seus big saltos, suas bolsas Louis Vitton, pareciam não saber o que fazer diante de um público que interagia com a banda. Bem que tentaram acompanhar balançando as cabeças e fazendo aquele típico sinal de roqueiros (agora fugiu o nome), mas se renderam e depois de 20 minutos foram embora. Tudo isso nos lembrou uma vez que fomos bater no Gate’s em plena segunda-feira em uma noite “afro-brasileira”. O que era aquilo? Duramos menos que as patricinhas!

Saldo final, galera bebeu, riu, cantou muito, e se divertiu como há muito não fazia. Sem falar no vocalista da banda cover do Soundgarden, ex-No Code, que é literalmente pôde!!!!


Enquanto isso na sala de justiça...
Helen e Rogéria partiram para a Festa dos Anos 80 na AABB. Ao som de "Laisla Bonita" e "Bozo" se acabaram de dançar. Helen, apelidada de a “Bailarina”, dando o que podia, tentava resolver seu conflito: ficar ou não ficar com o Grande. Rogéria namorando sério e organizado, ganhando presentes (sim, a gente já sabe de tudo!), uma verdadeira lady, tomando uma.



Mas o momento chave da festa foi nossa amiga Quênia que reapareceu de maneira hollywoodiana com o Grande ao seu lado. Depois de anos separados, reataram e dessa vez é pra valer. Feliz e linda, por várias vezes, lembrava nossa amiga Helen de que “Ele é o Grande!!!!”. Tá vendo?
A boa fase começou.

Depois da tempestade, sempre vem a bonança!!!!












terça-feira, 3 de outubro de 2006

Simples e sem custos!!!

A semana começou difícil para uma de nós, então resolvemos postar um vídeo para amenizar...